Há exatamente 1 ano, a Prefeitura de Papanduva iniciava o serviço regular de coleta seletiva dos resíduos sólidos produzidos no município. Neste período, 300 toneladas de lixo foram separadas e enviadas para a indústria responsável pelo processamento e recolocação desses materiais no mercado.
Juntamente com a implantação, iniciou o processo de educação da comunidade. Campanhas educativas foram veiculadas no meios de comunicação, folders explicativos distribuídos e as escolas abordaram o tema entre os alunos. Aos poucos o serviço evoluiu e as seis famílias que sobrevivem da separação dos materiais sentiam-se muito contentes com a fonte de renda, fruto daquele trabalho.
Porém, hoje, um ano depois os catadores de recicláveis da Associação Consciência Ecológica relatam que a população tem esquecido de separar o lixo. Novamente, lixo úmido misturado com materiais que poderiam ser recicláveis chegam até o galpão.
A Dona Hélia, presidente da Associação lembra que para poder ser enviado para reciclagem, o material precisam estar seco e limpo. Papel molhado e frasco com restos de alimento não pode ser processado. Assim, muitos materiais separados pelos moradores para coleta seletiva são descartados, por não apresentarem condições de processamento.
Vale lembrar que papéis, metais, vidros e plásticos (todos limpos e secos) são materiais recicláveis. O lixo doméstico, como: sacolinhas com lixo do banheiro, cascas de frutas, bagaços, restos de comida, folhas, ossos, vísceras, erva mate, borra de café, cascas de ovos, flores e papéis engordurados ou molhados, não é reciclável.
A consciência ecológica da população é a única forma de cooperar com o meio ambiente, e garantir um mundo melhor para as próximas gerações. Faça a sua parte, selecione o seu lixo corretamente. Só assim, além de cooperar, você dará uma utilidade a ele.
Assessoria de Comunicação Social, Imprensa e Marketing Municipal