Na última quinta-feira (29) os
Gestores Municipais de Convênios dos municípios que compõem a Associação dos
Municípios do Planalto Norte Catarinense – AMPLANORTE se reuniram na sede da
entidade, em Mafra, para verificar a possibilidade de instituir um Colegiado.
Também receberam informações sobre o escritório de Projetos que a Federação
Catarinense de Municípios – FECAM está desenvolvendo.
Marli
Burato, da FECAM e Danilo Murilo Chagas da Silva, do CIGA, de Florianópolis
apresentaram o Escritório de Projetos; falaram sobre o sistema de gerenciamento
de obras, convênios e pesquisas a programas e apresentaram as vantagens de
formar um Colegiado.
A ideia do Colegiado é fomentar
uma rede de atuação de excelência na gestão dos convênios nos municípios de
Santa Catarina. O próprio grupo gestor marca as reuniões e define as
prioridades. Ressaltou que as reuniões podem ser feitas de acordo com a
necessidade, a cada 30 ou 40 dias, para tirar dúvidas. A FECAM trabalha com
calendário para participar das reuniões de Colegiado. Marli enfatizou, ainda,
que este é um caminho bem interessante para colocar a AMPLANORTE na roda das
discussões.
Ficou definido que Gleici
Fabiana Grein, de Monte Castelo e Cristian Roberto Todt, de Três Barras, presentes
na reunião, serão os coordenadores do Colegiado regional e participarão das
reuniões do Colegiado Estadual. No
próximo mês haverá o primeiro encontro estadual de gestores de convênios.
Sobre o escritório de projetos
Marli lembrou que haverá um assessor de projetos lotado na Associação que terá
suporte da FECAM e que a Associação se torna central de conhecimento e suporte
técnico para as prefeituras. O assessor deve ter conhecimento sobre normativas
e oportunidades de captação, por exemplo e repassar para os municípios.
Participaram também da reunião
Rafael Budnis, de Itaiópolis; Claucia Satie Komakome, de Papanduva; Maria
Beatrice dos Santos, de Mafra; Bruna Rissi, Hélio Daniel Costa e Aristides
Sonaglio, da AMPLANORTE; Patricia Franizak e Rosani Kischka, de Irineópolis e
Liliane Taís Grorshop, de Canoinhas.
Marli explicou que no Colegiado,
por ser um grupo organizado, todos se ajudam, ganham voz, força e tempo, pois
podem discutir problemas comuns enfrentados na utilização de sistemas,
cadastros, entre outros.