FECAM irá fazer levantamento sobre municípios catarinenses com parcelas a receber da União

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A pressão dos cerca de cinco mil prefeitos que participaram da XII Marcha em Defesa dos Municípios, de 14 a 16, em Brasília começa a surtir efeito. O presidente da FECAM, prefeito de Palhoça, Ronério Heiderscheidt, ficou surpreso com a informação de que existem R$ 2 bilhões advindos de repasses garantidos por emendas parlamentares distribuídos em todo o país. Só que depois de todo o calvário burocrático que significa a transferência dessa verba,  os recursos federais não são liberados e os gestores públicos não conseguem pagar pelo serviço executado ou pelo bem adquirido.

"O entrave é o grande tormento e a principal preocupação das administrações públicas municipais", admite o presidente da FECAM. Esta semana, por solicitação da União, a FECAM vai dar inicio a um diagnóstico para saber quais são os municípios catarinenses que têm verbas a receber do Governo Federal.   "A União sentiu a pressão dos prefeitos para que esses recursos sejam repassados para os municípios", avalia. Heiderscheidt afirmou ainda que a ação efetiva foi a redução de 40% na contrapartida das prefeituras nos recursos advindos do PAC.

 

Valquíria Guimarães
Assessoria de Comunicação