A conclusão da CCJC pode ser aprovada pelo Plenário por maioria simples de votos, ou seja, a metade mais um dos parlamentares presentes.
As atuais regras sobre os gastos das câmaras de vereadores estipulam 8% da receita para municípios com até 100 mil habitantes e os que apresentam acima de 500 mil habitantes podem usufruir apenas de 4,5%. O texto aprovado anteriormente na Câmara dos Deputados – mas que foi desmembrado pelo Senado Federal – resultaria em uma redução dos gastos com as câmaras municipais para 2% da receita nos municípios grandes e 4,5% nos pequenos.
Para o presidente da CNM, Paulo Ziulkoski, a ação dos senadores não foi de caráter prático. “Do ponto de vista fiscal, os limites de gastos das câmaras municipais são muito mais relevantes que a criação dos cargos”, afirmou. Segundo o presidente, a redução dos gastos no legislativo municipal é uma das preocupações da CNM.
Fonte: CNM