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Associações reivindicam mais de R$ 100 milhões em obras junto à Autopista

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Concessionária vai realizar estudo de viabilidade para
inclusão de obras no contrato


 


 


Nesta
segunda-feira (5) foi realizada, na sede da Autopista Planalto Sul, em Rio
Negro, a segunda reunião do Grupo Paritário de Trabalho (GPT) que envolve a Concessionária,
Associações de Municípios, ANTT, OAB-SC, Fetrancesc e Crea-SC. Nesta reunião a Concessionária
apresentou o relatório de obras já realizadas e o cronograma de obras que estão
por vir.


As
Associações de Municípios do Planalto Norte – AMPLANORTE, da Região do
Contestado – AMURC e da Região Serrana – AMURES pleiteiam mais de 100 milhões
de reais em obras, entre elas a implantação de 17 trevos e de 20 quilômetros de
ruas laterais, além de duas obras de drenagem urbana. A Autopista se
comprometeu a, até o dia 20 de maio, protocolar junto à Agência Nacional de Transportes
Terrestres – ANTT três orçamentos de empresas para realização de estudo de
viabilidade, contagem de veículos e pedestres e orçamento de obras.


Participaram
da reunião Antônio César Ribas Sass, Rossana Maria Vieira Zanelha, Marcos
Fabrício Dutra e Marcos Santana, da Autopista; José Alberto Salceda, ANTT; Marcos,
representando a Fetrancesc; Rui Braun, AMURC; Aldomir Roskamp, AMPLANORTE; Hélio
Daniel Costa, AMPLANORTE; Veridiana Mendes Lazzari Zaine, OAB-SC e Rafael
Sonaglio, CREA-SC.


 


Próximos passos


Até
o dia 20 de maio a Autopista deve protocolar na ANTT três orçamentos de
empresas para fazer estudo de viabilidade. Após a autorização da ANTT a Concessionária
tem três meses para realizar o estudo, prazo este que pode ser prorrogado
dependendo da complexidade. Isto será também protocolado na ANTT. Se aprovado,
a Autopista tem seis meses para detalhar o projeto. Os critérios de
elegibilidade das obras são: segurança, ampliação/crescimento industrial na
área, receita da construção (o que vai trazer de ganho para a rodovia) e viabilização
de expansão de outras rodovias que fazem entroncamento com a BR 116.


A
Autopista esclareceu que nem sempre os pleitos resolvem o problema e o estudo é
que vai mostrar se as obras são necessárias, se precisam de obras complementares
ou se outras obras, que não as solicitadas, devem ser realizadas.


O
representante da ANTT disse que é interessante realizar obras robustas de
acesso, que estas fazem mais efeito que diversos trevos pequenos.


O
presidente da AMPLANORTE e prefeito de Monte Castelo, Aldomir Roskamp lembrou
que as associações estão dispostas a ir a Brasília lutar pelos pleitos. Antônio
César Ribas Sass se dispôs a participar de reunião no Distrito Federal e a
marcar uma reunião, para o dia 20 de maio, com o DNIT, em Florianópolis. A
próxima reunião do GPT ficou pré-agendada para o dia 16 de junho, na Autopista.