“Esta estabilidade deve-se ao fato de os Estados não terem adotado estratégias tão agressivas de desoneração tributária como a União fez, por exemplo, com a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI)”, explica o presidente da CNM, Paulo Ziulkoski.
O estudo da CNM aponta que, em valores nominais e brutos, o repasse do ICMS para os Municípios aumentou 2,2%. Já em valores reais e líquidos, os cofres municipais perderam 5% da arrecadação do ICMS até abril.
O Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), também partilhado entre os Estados e Municípios na proporção de 50%, aumentou 15,3% nas receitas entre janeiro e abril deste ano. O aumento, indica o estudo da CNM, reflete as vendas de automóveis novos em 2008, antes da crise.
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