Internacional – CNM destaca importância da adoção de ciclovias nos Municípios

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Atenta à importância de os Municípios oferecem infra-estrutura e incentivar a construção  de ciclovias nas ruas, em benefício à qualidade de vida da população, a Confederação Nacional de Municípios (CNM) destaca algumas experiências internacionais de incentivo a este tema. Cidades como Copenhague, na Dinamarca, Bogotá, na Colômbia e Amsterdam na Holanda, por exemplo, colecionam importantes avanços com a priorização de ciclovias, ao invés de veículos.

Na capital holandesa – onde as crianças aprendem na escola a importância da educação no trânsito – encontra-se a maior concentração de bicicletas do mundo. Por meio de ciclovias, os pedestres podem chegar aos principais pontos da cidade, que também conta com estacionamentos e passarelas exclusivas para as bicicletas. O objetivo é deixar o local mais humano, sociável, além de diminuir a poluição e preservar o meio ambiente.

Assim como Amsterdam, a cidade de Copenhague oferece boa infra-estrutura para uso de bicicletas. Como um em cada três habitantes utiliza este meio de transporte diariamente, é comum ver nas ruas da capital dinamarquesa pessoas indo de bicicleta ao trabalho e à universidade.

Na América do Sul, o bom exemplo vem da capital colombiana. Desde 1998, Bogotá tem desenvolvido medidas e melhorado seu planejamento urbano para diminuir o número de automóveis que circulam pela cidade incentivando, por consequencia, o aumento na quantidade de ciclovias e bicicletas.

“Estas iniciativas podem servir de exemplo para que os gestores municipais assumam o compromisso de proporcionar mais mobilidade aos pedestres e ciclistas”, afirma o presidente da CNM, Paulo Ziulkoski. 

Documentário

Para os interessados em conhecer mais experiências sobre ciclovias, o documentário Ciclovias para cidades que queremos, produzido pela ONG I-CE (Interface Cycling Expertice), é uma boa dica.  Ele mostra experiências bem sucedidas para transformar os Municípios em locais mais agradáveis para se viver.

Acesse aqui o documentário

Fonte: CNM