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1º vice-presidente da FECAM integra a nova diretoria da CNM e pede mobilização dos prefeitos para a Marcha a Brasília

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Hugo Lembeck, 1º vice-presidente da Federação Catarinense de Municípios (FECAM) e prefeito de Taió foi eleito 1º tesoureiro da Confederação Nacional de Municípios (CNM). O processo eleitoral da CNM ocorreu no último dia 30 de 
março, elegendo vencedora a Chapa CNM Independente, com 1582 de um total de 1608 votantes, para o triênio 2015-2018.

Paulo Ziulkoski, ex-prefeito de Mariana Pimentel (RS), permanece como presidente da Confederação. Além do Conselho Diretor, foram eleitos os membros do Conselho Fiscal e do Conselho de Representantes Regionais da entidade. No Conselho Diretor estão inclusos os vice-presidentes, secretários e tesoureiros.

A diretoria da CNM ficou assim composta:

Conselho Diretor
Para 1.º vice-presidente foi eleito o ex-prefeito de Saldanha Marinho (RS) Glademir Aroldi. Para 2.º vice-presidente está Luiz Lázaro Sorvos, prefeito de Nova Olímpia (PR). Jorge Silva Dantas, prefeito de Pão de Açúcar (AL) é o 3.º vice-presidente. O 4.º é Francisco José Júnior, prefeito de Mossoró (RN).

O prefeito de Cumaru (PE), Eduardo Gonçalves Tabosa, foi eleito como o 1.º secretário. Como 2.º secretário está o prefeito de Jequiá da Praia (AL), Marcelo Beltrão. Ainda como parte do Conselho estão: o prefeito de Taió (SC), Hugo Lembeck para 1.º tesoureiro e o prefeito de Juscimeira (MT) como seu suplente, Valdecir Luiz Colle.

Confira aqui a lista completa. 

Marcha a Brasília
Depois do XIII Congresso Catarinense de Municípios, encerrado no dia 20 de março, Lembeck solicita agora a mobilização de todos os prefeitos para a XVIII Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios, que acontece de 25 a 28 de maio, em Brasília. A luta por um novo pacto federativo, que defina as competências entre União, Estados e Municípios e a distribuição mais justa dos recursos entre os três entes federados, hoje concentrados nas mãos do governo federal é o principal tema da pauta.

Atualmente de todos os impostos arrecadados, 60% ficam concentrados com a União, 23% com os Estados e apenas 17% com os Municípios. Além disso, o governo federal criou as chamadas contribuições – CSLL, COFINS e IOF – que não são partilhadas com Estados e Municípios. A FECAM reivindica a partilha de 10% para os Municípios.

 

 

Jornalista Sandra Domit – MTB 6290
Assessora de Comunicação 
Federação Catarinense de Municípios – FECAM